segunda-feira, 16 de novembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

PIERCING E TATUAGENS


Piercing Cultural ou Cultual?
Muitos jovens hoje dentro das igrejas, usam ou querem usar tatuagens, piercing, sem conhecer uma posição clara da igreja. Devem tatuar e usar piercing ou não? É pecado, é errado, ou não? Qual a aposição da igreja diante dessas “necessidades” da juventude?

Vivemos em um mundo globalizado, onde a cultura de um povo em particular, já não é tão particular, mas compartilhada para outras culturas a milhares de quilômetros, incorporando na linguagem, gestos, alimentação, aparência, etc. Toda cultura possui elementos que precisam ser conservados e outros que precisam ser transformados pelo evangelho.

Esta cultura globalizada faz com que elementos de uso e costumes que pertencem a uma cultura distante, remota, torne-se parte de outra cultura, ou de todo o mundo. As palavras em inglês que foram incorporadas em nossa cultura como hambúrguer, são usadas como se fossem nossas; a comida chinesa e japonesa, pratos italianos, gravatas, ternos, sapatos, nossa liturgia religiosa, etc.
O piercing ou pendente de Rebeca?


Assim, também vem a influência da música, dança, ritmos, tatuagem e piercing, sendo que a origem desses dois últimos itens remota a culturas antigas, como a egípcia, hebraica, mesopotâmia. Os piercing e as tatuagens eram usados para diversos fins, aparência, religião, demonstração de riqueza, beleza e força. A primeira referência que alguns dizem que era um “piercing” na Bíblia está em Gêneses 24.22 e 47, quando o servo de Abraão, Eliezer, fora enviado para arranjar uma noiva para o seu filho Isaque - “Quando os camelos acabaram de beber, o homem deu a jovem um pendente de ouro de seis gramas... então coloquei o pendente em seu nariz e as pulseiras em seus braços”.

Porém esta palavra não se refere ao um “piercing”, mas um pendente ou uma argola geralmente de ouro, que era parte do ornamento usado no nariz ou na orelha por homem, mulher ou ídolo. A palavra “piercing” é uma palavra inglesa que significa “objeto agudo, penetrante, que rompe, dilacera e perfura”. É claro que não podemos chamar o presente de Eliezer de “piercing”, pois não perfurava o nariz, mas um objeto que ficava pendurado. O texto diz – “eu coloquei o pendente em seu nariz... e curvei-me em adoração ao Senhor...”. É claro que diante do poço em que Rebeca dava água para os camelos, Eliezer não perfurou o nariz de uma desconhecida, colocou uma argola e em seguida adorou a Deus.

O presente de Abraão entregue por Eliezer a Rebeca, fazia parte de recompensas pela aceitação da proposta de casamento como pagamento do dote, isso era natural naquela época, é tanto que quando o irmão de Rebeca viu o pendente em seu nariz e as pulseiras em seus braços, ele procurou Eliezer e lhe ofereceu abrigo, aceitando assim a recompensa, palavra em hebraico “mãhar”, que significa, “adquirir mediante (dote) pagamento, o pedido de casamento – “A jovem voltou para a casa e contou tudo a família de sua mãe. Rebeca tinha um irmão chamado Labão. Ele saiu apressado á fonte para conhecer o homem, pois tinha visto o pendente e as pulseiras no braço de sua irmã, e ouvira Rebeca contar o que o homem lhe dissera. Saiu, pois, e foi encontrá-lo para junto á fonte, ao lado dos camelos. E, disse: Venha, bendito do Senhor! Por que ficar ai fora? Já arrumei a casa e um lugar para os camelos”. Gêneses 24.28-31. O pendente em Rebeca não era um “piercing”, mas parte do pagamento de dote de Abraão para o casamento do seu filho Isaque com Rebeca. Havia um significado, um propósito cultural e familiar.
Este mesmo sinal de recompensa do dote de casamento foi dado por Deus a Jerusalém em uma metáfora do seu relacionamento de marido com Jerusalém a sua esposa amada – “Brincos para o nariz e as orelhas, e uma linda coroa para a sua cabeça”. Ezequiel 16.12.

As argolas e pendentes do passado
deixam marcas irreparáveis no presente
Muitas ocasiões os ornamentos no nariz, no tornozelo, na cabeça ou na orelha, eram usados como sinais de opulência, magia e sedução. Vejamos alguns em Isaías 3.16-24.

1. Elas usavam enfeites para flertar e seduzir os homens com o seu corpo - “E por causa da arrogância das mulheres de Sião, que caminham de cabeça erguida, flertando com os olhos, desfilando com passos curtos, com enfeites tinindo em seus calcanhares”.
2. Elas usavam vários enfeites, parecendo muito com o uso que muitas mulheres e homens fazem hoje, com objetivos de magia e sedução:
» “Naquele dia o Senhor arrancará delas: as pulseiras, as testeiras e os colares, os pendentes, os braceletes e os véus, os enfeites de cabeça, as correntinhas de tornozelo...”.
» “Os cintos, os talismãs e os amuletos...”. Elas usavam objetos com fins espirituais de proteção. Esses objetos citados aqui são objetos indicados por demônios como pontos de magia.
» “Os anéis, os enfeites para o nariz”. Observe que o uso aqui já não era como recompensa de dote, mas como enfeites de embelezamento com fins de sedução.
» “As roupas caras, as capas, as mantilhas, e as bolsas; os espelhos, as roupas de linho, as taras e os xales”. O uso de muitos desses enfeites em si não estava errado, mais com o objetivo que elas usavam estava errado e foi censurado por Deus.

3. Por esse motivo, Deus disse que: – “Em vez de perfume haverá mau cheiro, em vez de cintos, corda, em vez de belos penteados, calvície, em vez de roupas finas, vestes de lamento, em vez de beleza, cicatrizes”. Incrível que, até hoje, essas coisas acontecem. Por causa do uso indiscriminado de indumentárias de embelezamentos com fins de sedução e magia, temos visto:
» “Em vez de perfume, mau cheiro”. O cheiro do pecado, lascívia, das doenças sexuais, do câncer, da aids, das drogas, etc.
» “Em vez de cintos, cordas”. O aumento do suicídio, assassinatos, mortes em clínicas de cirurgias plásticas, de aborto, etc.
» “Em vez de belos penteados, calvície”. A calvície provocada pela queda de cabelo por abuso de produtos químicos de embelezamentos; provocada, também, pela quimioterapia para aplacar o câncer.
» “Em vez de roupas finas, vestes de lamento”. Quantas pessoas que pagam caro pelo luxo, não têm paz, sossego, tranqüilidade, só tem lamento e dor.
» “Em vez de beleza, cicatrizes”. Muitas carregam as marcas no próprio corpo; marcas que não saem com sabão.

TATUAGENS


TATUAGENS

"O que atenta prudentemente para a palavra prosperará; e feliz é aquele que confia no Senhor." - Provérbios 16:20

Você tem estudado a Bíblia? Já fez algum dos cursos Bíblicos gratuitos on-line que temos no www.bibliaonline.net?

Envio abaixo alguns dados e algumas considerações sobre o assunto:

"Não fareis lacerações na vossa carne pelos mortos; nem no vosso corpo imprimireis qualquer marca. Eu sou o Senhor." - Levíticos 19:28.

A revista Galileu número 86 traz algumas informações interessantes sobre a tatuagem nos dias atuais:

A TATUAGEM NUNCA ESTEVE TÃO NA MODA

É impossível ir a praia, sair na rua e não encontrar um desenho, estampada no corpo das pessoas. Para muitos, a tatuagem é um modismo, ou seja, logo passa e assim virá outra febre. Contudo, a tatuagem tem se tornado uma mania mundial e que traz dados interessantes.
Nos Estados Unidos, existem mais de 40 milhões de pessoas adeptas do tal fetiche. Na Europa, o aumento da demanda deu origem a uma nova disciplina acadêmica, a Psicologia da Tatuagem, ensinada nas Universidades de Milão e Roma.
Apesar do modismo, a tatuagem não sai do corpo, ou seja, é impossível removê-la, e ao contrário de um modismo, não pode ser trocada a cada estação. Um dos métodos mais avançados para se remover a tatuagem é o chamado PHOTODERM, uma máquina a laser que remove a tinta.
Segundo, o cirurgião Cláudio Roncai: "É um tratamento demorado e caro e o aparelho não representa a solução definitiva, pois normalmente sobram vestígios de pigmentos na pele".

DISCRIMINAÇÕES SOFRIDAS POR QUEM FAZ TATUAGEM

Lizete Araújo, vice-presidente da CATHO, uma firma de consultoria em recursos humanos especializada na recolocação de executivos, afirma: "Normalmente, as empresas adotam os valores da sociedade, que, de maneira geral, ainda rejeitam esses adereços".
Desde a década de 1950, os cirurgiões tentam amenizar a angústia de quem um dia desobedeceu um princípio social e familiar, afirmando que "o corpo é meu", e sofreu o preconceito e agora se encontra arrependido.
A tatuagem pode ser um peso que a pessoa vai carregar para toda a vida e que pode prejudicá-la de três formas distintas:
Socialmente - pois ela vai sofrer discriminação e preconceito.
Emocionalmente - porque a tatuagem é uma marca permanente e, mesmo que a pessoa sinta arrependimento, não conseguirá removê-la totalmente.
Espiritualmente - Quando a pessoa descobrir a origem das tatuagens e verificar por si mesma que ela é instrumento relacionado com deuses e práticas ocultas e pagãs.

ANALISANDO O ASSUNTO PELA BÍBLIA:

"Não fareis lacerações na vossa carne pelos mortos; nem no vosso corpo imprimireis qualquer marca. Eu sou o Senhor." - Levíticos 19:28.

Pelo contexto de Levítico 19:28 e Deuteronômio 14:1,2 podemos compreender que os golpes e marcas no corpo tinham relações com rituais pagãos que envolviam a memória de mortos, faziam parte da identificação e vinculação da pessoa com crenças em deuses e rituais pagãos e eram uma violência praticada contra o corpo.
Assim, não é recomendável que um cristão marque seu corpo com tatuagens, pois o seu corpo é um templo do Espírito Santo.
Veja I Coríntios 6:19,20. "Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus."

O dragão, preferência absoluta entre os jovens, testemunha o desejo de auto afirmação. Porém, o dragão na Bíblia simboliza Satanás. Veja Apocalipse 12:9; 20:2 "E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; foi precipitado na terra, e os seus anjos foram precipitados com ele."
"E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos."

Os cristãos devem portanto ouvir as recomendações divinas que estão registradas na Bíblia e procurar em tudo obedecer a Jesus e seguir o Seu exemplo, desligando-se de tudo no mundo que não é edificante. "Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam." - I Coríntios 10:23 "Rogo-vos, pois, irmãos, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
" - Romanos 12:1,2
"Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus." - I Coríntios 10:32
"Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado." - II Coríntios 6:3 Embora não seja o ideal, muitas pessoas hoje em dia estão se tatuando. Não devemos generalizar e dizer que toda a pessoa tatuada está distante do Senhor Jesus.



Se você possui uma tatuagem não pense que não pode aproximar-se de Deus por causa disto. Deus é um pai misericordioso. Ele lhe ama independentemente do seu passado. Também não devemos concluir que por uma pessoa ter uma tatuagem ela não possa receber os favores de Deus de amor, perdão e direção. Como diz o ditado: “O amor tem bons olhos” e Deus é amor!

Sempre existe esperança de salvação a todos os que antes não conheciam a Verdade e o Caminho. Cristo morreu e pagou pelos pecados de todos. Assim, uma pessoa que era assassina antes, mas conheceu a Cristo, se arrependeu e mudou de caminho, está salva, pois Cristo já pagou o preço de todos os assassinatos que esta pessoa cometeu.
Na Bíblia temos várias histórias assim, sendo uma das principais a história do rei Manassés, que foi um dos piores reis de Israel e que só se arrependeu quando perdeu tudo que tinha. Até seus filhos ele queimou no fogo. Imagina! Você acha que teria salvação pra alguém assim? Mas teve! Deus o perdoou quando ele reconheceu que estava errado e se arrependeu.

Deus se importa com a nossa saúde física e aparência. Mas muito mais Ele atenta para o nosso coração. Veja o que Deus falou a Samuel por ocasião da escolha do rei Davi para substituir Saul. “Mas o SENHOR disse: —Não se impressione com a aparência nem com a altura deste homem. Eu o rejeitei porque não julgo como as pessoas julgam. Elas olham para a aparência, mas eu vejo o coração.” (1 Samuel 16:7 NTLH)

Se você fez uma tatuagem motivada pela ligação com algum ídolo ou falso deus, peça perdão, renuncie ao seu pacto anterior e decida servir ao verdadeiro Deus. O Criador não rejeita nenhum dos seus filhos que vêm à Ele com sinceridade. “Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançará fora.” (João 6:37 RA)

O importante é você decidir daqui para frente ser fiel ao único Deus verdadeiro. “Mas, se vocês não querem ser servos do SENHOR, decidam hoje a quem vão servir. Resolvam se vão servir os deuses que os seus antepassados adoravam na terra da Mesopotâmia ou os deuses dos amorreus, na terra de quem vocês estão morando agora. Porém eu e a minha família serviremos a Deus, o SENHOR.” (Josué 24:15 NTLH)

Se você se arrependeu de ter colocado uma tatuagem, não se desespere. Tenha a certeza de que Deus lhe ama de igual forma. O fato de você ter uma tatuagem não irá impedir a sua entrada no reino de Deus. Jesus nos prometeu uma nova vida e um novo corpo, de carne e osso, só que eterno! Assim, alguém que perdeu um braço ou uma perna, ou não teve visão nesta vida, terá um corpo perfeito na Nova Vida. Isso também resolverá o problema de quem tem tatuagem, entende? De qualquer modo, sempre há esperança de salvação.
Jesus quer mudar o interior de todos nós antes de Sua volta. Depois tudo que for exterior será facilmente mudado por ELE!

Carlos Vendet de Souza
EQUIPE DE CONSELHEIROS BÍBLIA ONLINE

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Estudos Biblicos – O que é ser um cristão

Texto: Atos 11.25-26

Introdução: Em Antioquia, na Síria, os discípulos foram, pela primeira vez, chamados “cristãos”.
Talvez tenha sido um tratamento pejorativo, mas o nome se tornou usual.

Durante muito tempo, ser cristão era trazer sobre si um risco de morte. No Império Romano, muitos foram lançados aos leões.
Hoje, inúmeras pessoas são identificadas como cristãs, mas o que isso significa?

1- Ser cristão não é:

Ser membro de uma denominação, adepto de uma religião, frequentador de cultos ou simpatizante do evangelho.

2- Ser cristão é:
Ter experiência pessoal com Cristo (crer, aceitar e batizar). Andar com Cristo (ter compomisso, ser discípulo, obedecer).
Tornar-se semelhante a Cristo (questão de caráter; resultado de andar com ele).

Conclusão: O cristão subirá com Cristo quando ele vier, e viverá com ele por toda a eternidade.
Os requisitos para alguém se tornar um cristão são: ser um pecador e querer o perdão e a tranformação por meio de Jesus.

Anísio Renato de Andrade – Bacharel em Teologia.
http://www.geocities.com/anisiorenato

As Obras da Carne

Gl 5.19-23 “Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.”

Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.

OBRAS DA CARNE.

“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17 nota). As obras da carne (5.19-21) incluem:

(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.

(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).

(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).

(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).

(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).

(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.

(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).

(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).

(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).

(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).

(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).

(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).

(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.

(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.

(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.

(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.

As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9 nota).

Fonte: http://www.escoladominical.com.br
Postado por Bezá Nascimento

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Perguntas e Respostas Apologéticas 2

O espírito maligno da parte do Senhor está relacionado ao seu caráter, ou seja, abençoador ou amaldiçoador, ou o termo foi traduzido de forma incorreta?


Sobre o espírito maligno que atormentava Saul - 1 Sm 16.23, "o texto hebraico não diz maligno como adjetivo adicionado à palavra espírito, mas é assim que devemos entender, sendo este o texto da Septuaginta, Vulgata Latina e das versões siríaca e árabe."O espírito maligno vinha da parte de Deus. A teologia hebraica era fraca sobre causas secundárias. A maior parte de casos de possessão demoníaca requer um convite da pessoa possuída ou influenciada. Esse convite pode consistir numa vida dissoluta nas drogas, na imoralidade, em certas formas de degradação etc."Saul havia começado bem sua carreira, mas a vida de selvagem violência sem dúvida corrompeu-lhe a alma. Além disso, ele violou propositadamente os mandamentos de Deus. Todas essas condições, juntamente, podem ter sido a causa do convite ao poder maligno. Os resultados foram desastrosos para todos os envolvidos!".Um caso paralelo é apontado por Jesus em Lc 11.24-26, no qual ele adverte que o vazio deixado pela partida do Espírito Santo é preenchido por um espírito do mal que, por sua vez, traz com ele mais sete espíritos, tornando o estado desse homem uma tragédia. Foi justamente isso que aconteceu com Saul, culminando com a sua morte (1 Cr 10.13-14).


O que é Iridiologia?



A iridiologia faz parte da medicina alternativa. É a leitura da íris, ou seja, a observação de doenças através dos olhos. Os iridiologistas afirmam que os olhos podem espelhar a condição de saúde do corpo porque a íris supostamente manifesta em detalhe o estado de cada sistema orgânico. Supostamente, a ligação da íris com o sistema nervoso central permite enviar de volta à íris informações detalhadas do resto do corpo. Além disso, segundo a teoria da iridiologia, cada íris revela o que está acontecendo do seu lado do corpo, uma impossibilidade anatômica (os impulsos nervoso que chegam de um lado do corpo quase sempre cruzam para o lado oposto a caminho do cérebro). Apesar da sua falta de credibilidade, a iridiologia está sendo cada vez mais aceita, mesmo quando usada como ou em conjunto com o diagnóstico e curas psíquicos.



Gostaria de saber o que é adocionismo?


Adocionismo é um ensino herético a respeito da natureza de Cristo. Está relacionado ao conhecimento das supostas grandes controvérsias sobre a pessoa de Cristo na história da Igreja Primitiva. Começou com Paulo de Samosata, bispo de Antioquia, entre os anos 260 e 272 A. D. Tal ensino não fora propagado abertamente até que, no século VIII, passou a ser divulgado por Elipandus, o arcebispo de Toledo, na Espanha, em 785 A D. O adocionismo ensina que Jesus mantém dupla filiação para com Deus, o Pai. Cristo é Filho eternamente gerado do Pai e é divino, Deus Filho por natureza. E Jesus, o filho humano nascido de Maria, foi adotado por Deus porque Cristo (o Deus Filho) assumiu sobrenaturalmente o homem Jesus. O Filho de Maria, então, foi o Filho de Deus somente por ter sido assumido pelo eterno Filho de Deus e adotado por Deus, o Pai. O erro repousa na distinção que se faz entre Jesus, o homem nascido de Maria, e Jesus, o divino Filho de Deus. A posição ortodoxa é que Cristo é uma só pessoa, mas com duas naturezas distintas, divina (Deus e homem). Assim, não há necessidade de atribuir filiação separadamente. Um só Cristo e uma só pessoa. Para maior compreensão do assunto quanto às diversas controvérsias sobre a natureza e pessoa de Jesus, recomendamos a leitura de alguns livros que tratam de Cristologia entre os pais da Igreja.


De acordo com algumas Bíblias com notas, comentaristas há que afirmam que a genuidade do texto de Marcos 16.8-16 é discutível. Tal afirmação é verdadeira?



Os estudiosos diferem entre si quando consideram o fato de que esses versículos não fazem parte originalmente desse evangelho. Isso porque alguns importantes manuscritos gregos mais antigos não trazem esses versículos, enquanto outros constam apenas dos versículos 9-20 (conhecidos como o "longo final") e ainda outros apenas um "breve final" (aproximadamente o comprimento de um versículo). Uns poucos manuscritos trazem os dois finais, tanto o "breve" quanto o "longo". Devido a estas diferenças, alguns estudiosos crêem que os vv. 9-20 foram acrescentados posteriormente ao evangelho de Marcos, não sendo escritos por ele. Por outro lado, esses versículos são citados por escritores do final do século II e encontrados numa esmagadora maioria de manuscritos gregos do evangelho de Marcos. Para outros estudiosos, estes fatos estabelecem a autenticidade da passagem (Bíblia de Estudo de Genebra, p. 1178). O mesmo esclarecimento traz a Bíblia de Estudo PLENITUDE, p. 1019.



Qual a importância do arcanjo Miguel e por que ele disputava a respeito do corpo de Moisés, como está escrito em Judas 9?



Sobre a disputa do corpo de Moisés entre Miguel e Satanás há evidências de que este incidente é baseado na "A asssunção de Moisés", uma obra judaica apócrifa (da qual restaram apenas alguns fragmentos) que expande a narrativa do sepultamento de Moisés em Deuteronômio 34.5-6 (introdução: dificuldade de interpretação). O episódio diz respeito ao confronto entre o arcanjo Miguel e o diabo pela posse do corpo de Moisés. Conforme geralmente se interpreta, o argumento de Judas é de que a linguagem áspera dos falsos mestres contrasta com a linguagem temperada de Miguel (2Pe 2.10). Outros estudiosos entendem que Judas apresenta o apelo de Miguel à autoridade de Deus em oposição à reivindicação dos falsos mestres de possuírem autoridade espiritual própria.O arcanjo Miguel, conforme Daniel 10.13-21 e 12.1, é um dos principais anjos e o guardião especial de Israel. Em Apocalipse 12.7, Miguel lidera a hoste de anjos na guerra contra o diabo e seus anjos. Considerando que os anjos adoram a Jesus e sendo Miguel um arcanjo ele também presta adoração a Jesus (Hb 1.6).



Em Gênesis 6.6 está escrito: "Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra...". Mas Números 23.19 diz: "Deus não é homem, para que minta, nem filho do homem, para que se arrependa". Qual a comparação bíblica entre estes dois versículos?



Os mórmons costumam apontar esse texto em confronto com Número 23.19, onde se lê que Deus não é homem (...) para que se arrependa. Querem, com isso, apontar contradições na Bíblia para justificar o Livro de Mórmon. Esse versículo aponta para a tristeza de Deus pela má índole do homem (v.5). Temos aqui, então, uma figura de linguagem (antropopática) para o entendimento humano, indicando que Deus se contristou pela desobediência do homem, e não que tivesse havido erro da parte dele. Em Números 23.19, vemos que Palavra de Deus, ao contrário da dos homens, se cumpre. Numa terceira passagem, Jeremias 18.7-10, lemos: "No momento em que falar contra uma nação, e contra um reino para arrancar, e para derrubar, e para destruir, se a tal nação, porém, contra a qual falar se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe". O texto mostra que se houver mudança de atitude do homem evitando o mal, Deus não enviará o mal anunciado. Não se trata de um arrependimento igual ao que os seres humanos sentem ao cometer erros. Deus não erra, logo, seu arrependimento não é igual ao nosso. Devemos reconhecer que o Deus soberano e imutável sabe lidar apropriadamente com as mudanças do comportamento humano. Quando os homens pecam ou se arrependem do pecado, Deus muda seu pensamento, abençoando ou punindo de acordo com a nova situação (Êx 32.12, 14; 1Sm 15.11; 2Sm 24.16, Jr 18.11;Am 7.3-6).

Perguntas e Respostas Apologéticas parte 1

Perguntas e Respostas Apologéticas

Em João 1.2, está escrito: "Ele estava no princípio com Deus". E em João 3.13: "Ora, ninguém subiu ao céu, se não o que desceu do céu, o filho do homem, que está no céu". Já em João 17.5, a palavra é: "E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse". Jesus Cristo já estava com Deus no céu antes de vir a terra?

A resposta é sim. Jo 1.1-3 mostra isso: "o verbo estava com Deus...Ele estava no princípio com Deus". Na verdade, Jesus está demonstrando o seu conhecimento superior acerca das coisas celestiais. Ele está dizendo que ninguém subiu ao céu para trazer de volta a mensagem que ele trouxe. De forma nenhuma ele está negando que qualquer pessoa não esteja no céu. (Gn 5.24; 2Rs 2.11). Jesus está dizendo que ninguém na terra foi ao céu e depois retornou com uma mensagem como a que ele lhes dava.

Como Jesus pode ser a raiz de Davi se nas genealogias apresentadas nos evangelhos é José, seu padrasto, quem aparece como descendente de Davi?

A genealogia documentada em Mateus 1.1-17 é diferente da apresentada por Lucas 3.23-38. Mateus escreveu seu evangelho para os judeus e, assim, a genealogia oficial traz em questão as credenciais messiânicas judaicas de Jesus, pois os judeus esperavam que o Messias fosse descendente de Abraão e raiz de Davi. Lucas escreveu seu evangelho para os gregos e, por isso, apresenta Jesus como perfeito, segundo a concepção da cultura helênica. O propósito de Mateus é mostrar Jesus como verdadeiro rei, e o de Lucas é mostrá-lo como verdadeiro humano. Mateus apresenta a linhagem legal de Davi e Lucas a linhagem natural. Tanto José quanto Maria eram descendentes de Jessé. Podemos apontar a genealogia de Lucas como sendo de descendentes familiares de Maria e a de Mateus, de José. Esta pode ser uma explicação, pois na cultura judaica o homem, através de seu comprometimento com uma mulher, era tido como filho de seu sogro. Assim, embora Maria não seja citada, ela é, no entanto, representada por seu marido.


A igreja primitiva batizava apenas em nome de Jesus?

Baseados nas passagens que seguem, algumas seitas se opõem à fórmula batismal trinitariana: At 2.38: "...seja batizado em nome de Jesus Criso..."; At 8.16: "... sido batizados em nome do Senhor Jesus..."; At 10.48: "...batizados em nome do Senhor..."; At 19.5: "...batizados em nome do Senhor Jesus". Observamos que não se trata de uma fórmula batismal porque as expressões não são uniformes. Muito razoável é afirmar que a narrativa de At 2.38, indicada com batismo em nome de Jesus Cristo, esteja se referindo à autoridade de Jesus, como se lê em At 3.16 e 16.18, na qual a autoridade de Jesus é invocada. Não se trata de fórmulas que acompanham tais acontecimentos, visto que em At 19.13 a invocação do nome de Jesus por exorcistas nada significasse porque os que o fizeram não tinham verdadeiramente a autoridade de Jesus. Em outras palavras, o batismo foi ordenado e levado a efeito sob a divina autoridade do Filho, empregando o ensino de Mateus 28.19, que diz: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo".

Os adventistas do sétimo dia dizem que o descanso mencionado em Hb 4.9 é a guarda do sábado. Como refutá-los biblicamente?

É evidente que o repouso falado nesse texto não se refere ao sétimo dia da semana conforme indicado no quarto mandamento, mas, sim, o repouso de uma vida de fé em Deus. A idéia central do texto está em que Deus repousou depois de haver criado o mundo. Os profetas, de antemão, falaram de outro dia (Sl 95.7; 118.24), e não do sétimo dia semanal para comemorar um repouso maior, que se seguiria a uma obra maior, objetivando não apenas o corpo, mas todo o homem. Josué nunca conseguiu, devido à sua impossibilidade, conduzir o povo de Israel a uma paz real com Deus. Jesus, havendo terminado sua obra de redenção na cruz (Jo 19.30), trouxe ao homem paz e reconciliação. Na cruz foi abolido o sábado semanal (Os 2.11; Cl 2.16). Portanto, em comemoração ao glorioso repouso, que se seguiu a uma obra maior de redenção, resta guardar um descanso para o povo de Deus. E esse descanso é a plena confiança na consumação da obra de Cristo (Is 11.10; Mt 11.28-30). Tal argumento foi necessário para mostrar aos judeus, que se gloriavam no seu sábado semanal, que o cristão tem em Cristo paz e descanso com Deus.

Avivamento ou Aviltamento?

Estas duas palavras são parecidas, porém, divergentes. Temos visto que, na igreja hodierna, elas misturam-se na mente do povo de Deus. Infelizmente, muitos não conseguem distinguir uma da outra.

Deixe-me dar a definição de ambas. John Stott define avivamento ou reavivamento como: “... uma visitação inteiramente sobrenatural do Espírito soberano de Deus, pela qual uma comunidade inteira toma consciência de Sua santa presença e é surpreendida por ela.

Os inconversos se convencem do pecado, arrependem-se e clamam a Deus por misericórdia, geralmente em números enormes e sem qualquer intervenção humana. Os desviados são restaurados.

Os indecisos são revigorados. E todo o povo de Deus, inundado de um profundo senso de majestade divina, manifesta em suas vidas o multifacetado fruto do Espírito, dedicando-se às boas obras” (A verdade do Evangelho, p. 119).

Creio que Deus pode, e freqüentemente o faz, operar uma grande reavivamento em nossos dias para reavivar a igreja que está dia-a-dia descendo ladeira abaixo empurrada pelo vento do modernismo, da falta de firmeza doutrinária, da escassez de uma santidade impactuante e não legalista. E que isso, na realidade, é necessário e urgente. Não obstante, muito do que se vê por ai não passa de descarado aviltamento.

Já a palavra “aviltamento” significa: vileza, desonra, ignomínia, descrédito, vergonha. A maioria dos “avivamentos” que existem por ai não passa de aviltamento. Verdadeira vergonha de um pseudo-evangelho, uma pseudo-salvação. Verdadeira infâmia contra a santidade de nosso Deus maravilhoso.

Vários períodos da história da Igreja pós-apostólica foram marcados por reavivamentos maravilhosos, onde Deus usou soberanamente homens falíveis para uma proclamação das verdades de um Deus infalível. Por exemplo: A Reforma Protestante (John Wycliffe, Lutero, Calvino, Knox), Reavivamento Morávio (conde Zinzendorf), o Grande Reavivamento do séc. XVIII (John Wesley, Charles Wesley e Jorge Whitefield), Reavivamento Americano de 1725 e 1760 (Teodoro Fredinghuysen e Jônatas Edwards), só para citar alguns.

Todos os despertamentos históricos foram marcados em contraposição por desvios e abusos que tentaram passar por avivamento, mas que nada mais eram que aviltamento. Gostaria de falar, em breves palavras, sobre o que NÃO é reavivamento espiritual:

• Reavivamento não é simplesmente agendar programações, promover campanha evangelística, retiros, etc. O Espírito Santo de Deus age como Ele quer e não segundo as nossas concepções e agendamentos humanos. “O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai...” (João 3:8 a).

• Reavivamento não é assistir “Louvorzão”. Realizar encontros de jovens e reuniões de avivamento. Não é animação no culto. Participar de uma “coreografia santa” não é reavivamento. Pessoas podem dar amém na hora certa, levantar as mãos para o céu, chorar, cair, mas essas coisas não querem dizer que haja verdadeiramente um mover do Espírito.

• Reavivamento não é linguajar religioso. “ Tome posse da bênção”; “Eu decreto”; “Ta amarrado”. São essas as frases, dentre tantas outras, que os cristãos brasileiros estão usando como mantras espirituais dentro das igrejas. O linguajar tem que ser este. Quem não anda por essa cartilha é taxado de cru. Isto é inconcebível.

• Reavivamento não é praticar um “pentecostalismo descompromissado”. Em Mt 7. 22 – 23 está uma advertência séria com relação a práticas tão populares hoje.

Veja o texto: “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade”. Veja que “igreja” maravilhosa. Existia profecia: “não profetizamos nós em teu nome?”. Existia exorcismo: “não expulsamos demônios?”. Existiam curas e milagres: “não fizemos muitas maravilhas?”. Contudo, Deus os reprovou! A advertência é séria: “Nunca vos conheci”. Em outras palavras: “Vocês não são dos meus”. O problema é que essas pessoas irão descobrir isso muito tarde. Espero que você não seja uma delas.

Reavivamento não é mudar os costumes. – Mt 23. O próprio texto de Mateus 23 é contundente. Fala por si. “Então falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos, dizendo: Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus. Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem; Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los; E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes, e amam os primeiros lugares nas ceias e as primeiras cadeiras nas sinagogas, e as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens; Rabi, Rabi. Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos. E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso Pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso Mestre, que é o Cristo. O maior dentre vós será vosso servo. E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado”. (v. 1-12). Conheço várias pessoas que poderiam encaixar-se perfeitamente nessas advertências. Lembrem-se: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!”

• Reavivamento não é mudar de teologia. As pessoas mudam de doutrinas como se muda de roupa. Não existem raízes. São como uma folha seca levada pelo vento. Basta surgir um propagador de bênçãos e ele estará lá. Não se questiona nada, o importante é sentir. Chamo isso de “sensitividade herética”. Charles Spurgeon já advertia a igreja a mais de cem anos atrás: “As pessoas dirão: ‘Gostamos desta forma de doutrina e gostamos também da outra'. Mas o fato é este: eles gostariam de qualquer coisa, desde que um enganador esperto lhes apresentasse isso de uma maneira aceitável. Eles admiram Moisés e Arão, mas não diriam uma palavra contra Janes e Jambres. Não devemos ser cúmplices daqueles que visam criar esta mentalidade. Temos de pregar o evangelho de modo tão distinto que o nosso povo saiba aquilo que estamos pregando. ‘Se a trombeta der som incerto, quem se preparará para a batalha?' (1Co 14.8). Tenho ouvido dizer que uma raposa, que é perseguida muito de perto pelos cães, finge ser um deles e corre com eles. É isso que alguns estão desejando agora: que as raposas pareçam cães . Existem pregadores dos quais é difícil dizer se são cães ou raposas; contudo os homens não podem ter dúvidas sobre as coisas que ensinamos ou cremos”. – Charles Spurgeon. (1834 – 1892) Spurgeon também dizia: “Nada há de novo na teologia. Exceto o que é errado”. Ou seja, a teologia bíblica é aquela pregada por Paulo, Pedro, João etc. São as “velhas doutrinas” que fazem bem a alma e salva o pecador.

Reavivamento não é algazarra eclesiástica. O que temos visto em muitos arraiais não passa de algazarra eclesiástica. Há muito pulo, gritos, meneios, mas pouca santidade prática. Pouco compromisso com a obra de Deus. Quase nenhuma intenção de evangelizar os povos que ainda não ouviram o evangelho de Cristo. Ninguém quer sair de suas cadeiras confortáveis para lugares inóspitos. Isso me lembra uma velha fábula: “ Era uma vez quatro pessoas que se chamavam "Todomundo", "Alguém", "Qualquerum" e "Ninguém". Havia um importante trabalho a ser feito e "Todomundo" acreditava que "Alguém" iria executá-lo. "Qualquerum" poderia fazê-lo, mas "Ninguém" o fez. "Alguém" ficou aborrecido com isso, porque entendia que sua execução era de responsabilidade de "Todomundo". "Todomundo" pensou que "Qualquerum" poderia executá-lo, mas "Ninguém" imaginou que "Todomundo" não o faria. No final da história; "Todomundo" culpou "Alguém" quando “Ninguém", fez o que "Qualquerum" poderia ter feito ” . Pense nisso quando tiveres que fazer algo na Obra de Deus.

• Reavivamento não é crescimento do número de membros. Penso que um dos maiores problemas da igreja nesses últimos tempos é o inchamento de livros de registro de membros. Pelo simples fato de que, na grande maioria das vezes, colocam-se pessoas no rol de membros da Igreja local, quando ela não pertence à Igreja Universal de Cristo. Hoje, mais do que nunca, as igrejas estão cheias de pessoas não convertidas, o que gera uma igreja cancerosa, morta, inoperante. Que Deus tenha misericórdia de nós.

AFINAL, O QUE CARACTERIZA O VERDADEIRO REAVIVAMENTO?

Algumas marcas podem ser detectadas nos verdadeiros reavivamentos trazidos por Deus através da história. Além das características que John Stott nos apresenta em sua definição acima, gostaria de traçar alguns breves e limitados pontos no que concerne ao verdadeiro reavivamento:

A) O verdadeiro reavivamento traz toda honra a Deus. A figura humana não aparece, Deus é que é admirado. Os holofotes estão em Deus, em Sua pessoa, Seu caráter, Sua santidade, Seu poder, Sua honra e Sua glória. O arbítrio humano dá lugar à soberania divina. O homem reconhece que não passa de “um caco de barro no meio de outros cacos” – Isaías 45:9
Edwards disse que: “nenhum avivamento ou experiência religiosa é genuína se não realçar esse Deus sublime em sua soberania, graça e amor”. Ele advertiu contra dois grandes erros no avivamento. Primeiro, o mero emocionalismo. Segundo é dar ênfase não a Deus, mas às respostas humanas. O reavivamento que não se preocupa com a glória suprema de Deus não é reavivamento é aviltamento.

Alguns líderes quando estão falando de Deus, geralmente procuram incutir na mente das pessoas aquilo que Deus jamais diria. Eles dizem: “Deus vai fazer isso amanhã”; “No próximo culto Deus vai operar e vai batizar, curar, etc”; “Vamos fazer uma semana de reavivamento e vocês irão ver Deus fazendo maravilhas”.
Não estou dizendo que Deus não pode fazer, Ele faz o que quiser e não pede licença ao homem. O que estou dizendo é que Deus não trabalha de acordo com a agenda humana. Lamento informar, mas Deus não nos deu a Sua agenda de amanhã, muito menos da semana que vem.

B) O verdadeiro reavivamento expõe as verdades antigas do evangelho. Avivamento sem retorno às verdades da Palavra de Deus não passa de aviltamento. Charles Spurgeon certa vez disse o seguinte: “Nada há de novo na teologia, exceto o que é errado” .

C) O verdadeiro reavivamento leva os cristãos à profunda santidade . Conseqüentemente a Igreja cresce em quantidade e qualidade. A primeira não fica em detrimento a segunda.
É verdadeira mudança no comportamento.

D) O verdadeiro reavivamento traz abertura, convicção, quebrantamento, confissão e arrependimento do pecado. É descoberta toda podridão do coração depravado do homem, ele sente a nojeira do pecado e é levado a refugiar-se na graça de Cristo.
Grande parte dos cristãos de hoje não sabem nada sobre o pesar do coração em contrição à santidade de Deus. Os puritanos falavam de “agonizar
“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração: prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno. Salmo” – 139:23,24.

E) O verdadeiro reavivamento traz uma nova vida à ação missionária da Igreja. Reacende a chama por missões. O amor ao perdido é reanimado pela ação irresistível do Espírito Santo.
Traz mudança na sociedade em que a Igreja está inserida.
Amados, tenhamos cuidado para não querermos “produzir reavivamento” no intuito de agradar aos homens, granjear ovações e considerações que não servem para nada, senão, para acariciamento do ego e inchamento da nossa natureza carnal. Lembrem-se: “... uma visitação inteiramente sobrenatural do Espírito soberano de Deus”.
Nenhum homem pode “produzir” reavivamento. Todo “reavivamento” produzido pelo homem é, sem sombra de dúvidas, aviltamento. Espero que você tenha sido abençoado por estas breves considerações.

Vigiemos para que nosso “avivamento” não se torne em aviltamento a Deus, a quem devemos dar toda honra, toda glória e todo louvor. Como nos diria João Batista: “Importa que Ele cresça e que eu diminua” – João 3:30
Clamemos como o salmista: “Porventura, não tornarás a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” – Salmo 85.6.

SOLI DEO GLORIA NUNC ET SEMPER

(Agradecemos ao autor pelo envio do texto!).

Sobre o autor: O Pr. Antônio Pereira da Costa Júnior, nasceu em Esperança – PB. Co-Pastor da 1ª. Igreja Congregacional em St a Cruz do Capibaribe – PE. Faz parte do quadro de ministros da AIECB (Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil). Casado com Esther Monteiro da Costa, e Pai de Rachêl Hellen Monteiro da Costa. Palestrante e pesquisador na área de Apologética em geral, Técnico Agrícola pela UEPB e Bacharel em Teologia pelo STEC (Seminário Teológico Evangélico Congregacional). E fez um curso de Apologética por extensão pelo ICP (Instituto Cristão de Pesquisas). Faz Especialização em Teologia Bíblica pelo SPN – Extensão Campina Grande. E-mail: juniorapologista@yahoo.com.br

A Vida de um Homem Chamado Sansão

INTRODUÇÃO (Juízes 13-16)

Deus, em Sua soberania, teve todo o cuidado de não permitir que algo que Ele deseja que Seus filhos ao longo da história ficassem sabendo deixasse de ser expresso em sua Pala-vra, e é baseado nesta soberania que Deus permitiu que o período dos Juízes acontecesse e principalmente, fosse narrado da maneira como está revelado na Sua Palavra.


CONTEXTO HISTÓRICO DO LIVRO DE JUÍZES

Dentre o período dos Juízes diversas atitudes do povo de Israel se sobressaíram, ten-do o ambíguo propósito de expressar a independência político-religiosa que Israel esta bus-cando e também as oportunidades criadas por Deus a fim d'Ele estar restaurando a Sua sobe-rania mediadas por meio do povo de Israel, seus pecados e dos juízes.Essas atitudes podem ser identificadas como:

1. A Apostasia Total do Povo - Envolvido está nesta atitude a idolatria desenfreada que constantemente o povo cometia contra o Senhor, sendo que isto “era mau perante os olhos do Senhor”.

2. A Servidão Exercida Por Um Povo Pagão - Como conseqüência desta apostasia Deus executa o juízo sobre este povo permitindo que ele sofresse opressão e castigo por meio das mãos de povos pagãos. Os opressores do povo de Israel no período de Juízes foram:? A Mesopotâmia;? Moabe;? Filistia;? Canaã;? Midiã;? Abimeleque;? Amom.

3. A Súplica Pelo Perdão e Livramento Divino - Após a conscientização da nação dos pecados que haviam cometido contra o Senhor Israel suplicava pelo perdão e livramento di-vino, a fim de não mais sofrer as conseqüências de seus pecados.

4. O Livramento - Com a expressão do arrependimento nacional o Senhor mediante a Sua graça misericordiosa suscita juízes em Israel com o propósito de livrar o povo desta tremenda opressão.

5. A Reincidência - Após a morte deste juiz o povo novamente voltava a fazer “o que era mau perante os olhos do Senhor” e assim dá início ao ciclo novamente. Sendo que isto acontece por sete vezes no livro de Juízes.Uma das características do período dos juízes era a falta de uma liderança espiritual e política qualificada pois isto permitia cada um fazer “o que era reto perante os seus próprios olhos”.

CONTEXTO HISTÓRICO DO JUIZADO DE SANSÃO

O contexto em que se encontrava o povo de Israel no período do juizado de Sansão era um período evidenciado pela apostasia do povo para com Deus mediante o seu envolvi-mento com a idolatria.E em meio a toda esta podridão em forma de ídolos a teocracia deixa de ser a evidên-cia político-religiosa para dar espaço à vontade pessoal de cada indivíduo israelita.O povo que Deus estava permitindo que oprimisse a Israel eram os filisteus que por quarenta anos escravizou estes israelitas.E é no meio de toda esta situação que o Senhor suscita o 13º juiz que conduziria Is-rael ao livramento destes opressores, sendo Sansão o homem utilizado por Deus para exe-cutar tamanha tarefa.

A MENSAGEM DA VIDA DE SANSÃO

A força brutal de um homem a quem Deus sempre se fazia presente acabou por causa do seu apetite carnal pelas paixões profanas e suas insensatas atitudes em momentos capazes de consagrá-lo em seu juizado.


SANSÃO: UM HOMEM DE BOA FAMÍLIA E RELIGIÃO?

Original de Zorá (13.2) - Cidade entre Dã e Judá;? Filho de Manoá (13.2);? Da tribo de Dã (13.2);? Nasce mediante a Soberania divina em transpor as limitações físicas de sua mãe (13.3);? Seria nazireu [consagrado] (13.5);? Seria juiz político-religioso em Israel (13.5);? Julgou Israel por 20 anos (15.20).

SANSÃO: UM HOMEM MARCADO PELOS CONTRASTES DE SUA VIDA?

Separado como Nazireu (13.5; 16.17) - No entanto brincava com más associações (14.1-3);? Espiritual ocasionalmente (13.25; 15.14) - No entanto sob o poder de apetites car-nais (16.1-4);? Infantil em seus planos (15.4) - No entanto corajoso na batalha (15.11-14);? Poderoso em forma física (16.3,9,12,14) - No entanto fraco na resistência à tenta-ção (16.15-17);? Seu triste fim trágico (16.30).

SANSÃO: UM HOMEM A QUEM DEUS SEMPRE SE FAZIA PRESENTE?

Desde o ventre materno (13.5);? Na escolha de sua primeira esposa (14.4);? Com a presença do Espírito Santo em sua vida (13.25; 14.6, 19; 15.14).

SANSÃO: UM HOMEM DOTADO DE UMA FORÇA FÍSICA BRUTAL E DESCOMUNAL?

Matou um leão com as próprias mãos (14.5,6);? Matou 30 ascalonitas (14.19);? Arregaçou 300 raposas e as usou como tochas para queimar a plantação de cereal dos filisteus (15.4,5);? Matou 1000 homens com a queixada de um jumento (15.15,16);? Arrancou e levou embora as portas da cidade de Gaza (16.3);? Derrubou as colunas de uma casa com sua força matando milhares e milhares de pessoas (16.26-30).

SANSÃO: SUA FRAQUEZA PRESENTE EM SEU DESEJO LASCIVO

Por três vezes Sansão envolveu-se com mulheres filistéias, demonstrando assim a sua preferência pessoal pelas mulheres bentregues às paixões contrárias à vontade de Deus. Eram elas:? A moça filistéia de Timna (14.1-7);? A prostituta filistéia de Gaza (16.1-3);? A filistéia Dalila (16.4).

SANSÃO: UM HOMEM ENGANADO POR UMA MULHER, DALILA?

É chantageado (16.13-15);? Credita sua confiança e segredo a esta filistéia (16.16,17);? Foi traído por ela (16.17-20).


SANSÃO: UM HOMEM ARRUINADO NA PRESENÇA DE SEUS INIMIGOS?

Perde a presença de Deus em sua vida (16.20);? É sentenciado a exercer um serviço praticado por mulheres (16.21);? Vazaram-lhe os olhos (16.21);? Em sua presença outro Deus foi adorado (16.23,24);? Foi motivo de escárnio para os filisteus (16.25).

APLICAÇÕES PESSOAIS?

Sabendo que o mundo em que vivemos é um mundo totalmente entregue às paixões carnais é de extrema importância que as pessoas que zelam verdadeiramente pelo nome do Senhor se abstenham de toda e qualquer sorte de impureza a fim de que o nome do Senhor não seja manchado pela vida de um iníquo pecador;? Atualmente com o crescente números de ministros do evangelho caindo em pecado em caráter moral é necessário que eu esteja desde já delimitando os meus padrões de namo-ro e também o que eu quero alcançar fisicamente no meu futuro casamento, a fim de que eu esteja firme nestes propósitos para não ceder às tentações que o mundo com certeza me ofe-rece e irá me oferecer;? Sansão não soube utilizar-se de seus privilégios e cumprir com suas responsabilida-des decorrente de sua consagração ao Senhor, e sabendo que constantemente eu me consa-gro ao Senhor em algumas áreas de minha vida é fundamental que eu esteja exatamente ci-ente destes privilégio e responsabilidades a fim de que isto sempre esteja encucado em mi-nha mente e coração para assim não pecar contra o Senhor;? Muito do que acontece atualmente com as pessoas que já possuem a sua salvação em Cristo Jesus é que estas pessoas acomodam-se exatamente nesta posição de “conforto”, pois desenvolver a salvação exige muita vontade de querer ser constantemente moldado pelo Senhor, e ciente disso vou procurar a cada dia estar querendo e permitindo que Deus esteja atuando em uma área de minha vida a fim de que eu não venha estar me fazendo como um Sansão da vida que não se contentou com a presença de Deus em sua vida e foi procurar prazer na carnalidade imunda do mundo.

CONCLUSÃO

Sansão de fato teve todas as oportunidades do mundo para confirmar o seu juizado como sendo submisso à vontade de Deus, porém por diversas vezes também deixou estas oportunidades escaparem fora dos seus domínios, caindo nos domínios das paixões lascivas.No caso de Sansão o seu fim foi mais do que merecedor pois em nenhuma situação da sua vida ele parou e reconheceu que deveria voltar ao centro da vontade de Deus, fincan-do assim como protagonista da soberania de Deus em sustentá-lo com graça para através dele mesmo assim libertar o povo de Israel das mãos do filisteus.Que esta mesma graça de Deus esteja a me iluminar com o propósito de os meus fins serem compatíveis com os meios de minha vida, e que os meios de minha vida sejam vividos na mesma intensidade com que vivi os meus primeiros meses de vida cr

domingo, 2 de agosto de 2009

Lei obrigará deputados da Paraíba a refletir sobre a Bíblia antes das sessões


Um projeto aprovado pelos deputados da Assembleia Legislativa da Paraíba fará com que antes de cada sessão os parlamentares tenham cinco minutos para refletir sobre a Bíblia
Autor da proposta, o deputado Nivaldo Manoel (PPS) acredita que “a palavra de Deus ajudará a melhorar os ânimos” dos colegas para enfrentar os problemas no plenário
“Às vezes são sessões acirradas, muito violentas, com muitas discussões pesadas. Então, acredito que a palavra de Deus possa melhorar um pouco os problemas que existem aqui no plenário”,
diz o deputado, que já havia aprovado antes um projeto para que todas as sessões fossem abertas em nome de Deus e iniciadas com a leitura de um versículo bíblico.
O deputado calcula que serão usados sete minutos de cada sessão para leitura e reflexão sobre a Bíblia - feitos por ele mesmo - assim que o projeto, aprovado por unanimidade, for publicado no “Diário Oficial” da Casa. Neste tempo, afirma, os deputados “permanecerão da forma que eles quiserem”, mas pedirá silêncio.
“Sou evangélico de uma igreja como a Assembleia de Deus, muito rígida, de mais titularidade à obediência da Bíblia. Tenho essa vantagem e a coragem de fazer isso.
E vou fazer em nome de Jesus essa reflexão pregando a palavra sem nenhum constrangimento, como se estivesse no púlpito de uma igreja”, afirma o deputado, que disse não ser pastor.
Manoel acredita que a reflexão poderia ser adotada também no Senado, como forma de melhorar “a atitude dos parlamentares”.“
Se tem um evangélico lá, deveria ter um seguimento bíblico para que haja maior tranquilidade e equilíbrio no plenário.”
Fonte: G1

sexta-feira, 19 de junho de 2009

CONGRESSO DE SENHORAS DIAS 10 E 11 DE JULHO




sábado, 16 de maio de 2009

Domingo da Igreja Perseguida dia 7 de Junho 2009



O que é o Domingo da Igreja Perseguida?


O Domingo da Igreja Perseguida (DIP) foi criado pelo Irmão André, fundador da Portas Abertas, com o objetivo de unir cristãos em torno de um só motivo: nossos irmãos que pagam um alto preço por sua fé.

A data varia de ano em ano, pois é marcada para o domingo seguinte ao de Pentecostes. Esse critério foi adotado porque, no relato bíblico em Atos 4, o início das perseguições aos cristãos acontece logo após a descida do Espírito Santo, com a prisão de Pedro e João. Simbolicamente, pode-se dizer que essa foi a "fundação" da Igreja Perseguida.


Organizadores voluntários mobilizando igrejas para o DIP


Em 2008, 1.719 igrejas brasileiras participaram do DIP. Essa mobilização só foi possível graças à ação de voluntários – pessoas que conhecem a causa da Igreja Perseguida e se prontificam a divulgar, em suas igrejas e comunidades, as necessidades dos nossos irmãos perseguidos.

Em 2009, o DIP acontecerá no dia 7 de junho. Precisamos de sua ajuda para envolver um número maior de participantes. Até que todas as igrejas brasileiras conheçam a realidade dos cristãos perseguidos, não podemos nos acomodar!


Nos meses que antecedem o DIP, a Revista Portas Abertas publica suplementos e testemunhos que servirão de ferramenta para o organizador. Se você ainda não recebe a revista, veja aqui como é fácil tê-la todos os meses em sua casa.


Um dia inteiro de atividades: você escolhe a melhor para sua igreja


Um dia inteiro dedicado à oração e à lembrança desses irmãos que sofrem por sua fé! Irmãos que são exemplo de perseverança e de amor ao nosso Deus. As classes de escola dominical, as reuniões dos departamentos e os cultos desse dia poderão ser inteiramente dedicados ao DIP.

Esta é uma oportunidade para envolver adultos, jovens, adolescentes e crianças da Igreja brasileira com a Igreja Perseguida. E isso é feito por meio da oração e do relato de histórias e variadas situações vividas por nossos irmãos perseguidos.
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